A Microsoft anunciou nesta terça-feira (30) o Windows 10, nova versão do sistema operacional da empresa que irá rodar em PCs, smartphones e tablets. O Windows 10 também marca o retorno do menu "Iniciar" à sua função original, removida do sistema da Microsoft no Windows 8.
Com o Windows 10, a Microsoft “pulou” um número na sequência das versões de seus sistemas. Esse, por exemplo, era chamado informalmente de “Windows 9”. “Quando você vir o produto em sua integralidade, eu acredito que você irá concordar conosco que esse é o nome mais apropriado”, afirmou Terry Myerson, chefe da divisão de Windows na Microsoft, durante o evento de apresentação.
De acordo com Myerson, o "novo Windows foi construído desde o princípio para um mundo que pensa primeiro em dispositivos móveis e na nuvem". A interface e a loja de aplicativos do sistema é a mesma em todos os aparelhos. Essa é a aposta da companhia para aparelhos com dimensão de 4 a 80 polegadas. Por isso, o Windows 10 também é o sucessor do Windows Phone 8.1, e é o novo sistema operacional dos smartphones da Microsoft.
No Windows 8.1, o botão "Iniciar" ele foi novamente incluído, mas de maneira diferente. Ao clicar nele, o usuário não era remetido ao menu clássico, mas à interface chamada de Metro, que organiza os programas instalados no PC em blocos dispostos lado a lado.
A barra lateral Charms foi preservada no novo Windows. Já o menu com cara de smartphone, foi reduzido ao tamanho clássico para a versão voltada a PCs e mantido, com alterações, para tablets e aparelhos com tela sensível ao toque.
Iniciar
A volta do menu "Iniciar" como ponto de partida para abrir programas no Windows e personalizar as configurações da máquina é um pedido antigo dos usuários. No Windows 8, o botão foi removido porque a Microsoft tentava unificar o design do sistema em computadores, tablets e smartphones. A decisão fazia parte da estratégia da Microsoft no que se convencionou chamar de era "pós-PC", um cenário onde os computadores perderam espaço para o avanço dos dispositivos móveis. A mudança, porém, não caiu no gosto dos usuários, aparentemente ainda fãs de mouse e teclado.
Via: TECNOLOGIA E GAMES
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